Acidente aéreo em Jundiaí mostra vulnerabilidade de aeronaves e aeroportos
Moradores se mostram assustados e preocupam-se com os diversos acidentes que aconteceram nesses últimos três anos na cidade
João Pachelli
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Logo após decolar, o avião de pequeno porte modelo
Beech Baron - um dos mais vendidos no mundo- decolou do aeroporto Estadual
Comandante Rolim Adolfo Amaro no bairro Casa Branca por volta do meio dia e,
segundo testemunhas havia fumaça em um dos motores na decolagem, o piloto
tentou retornar mas a aeronave perdeu altitude e caiu no barranco, chocando-se
contra a mureta próxima a uma empresa.
Esse foi o sexto acidente com aviões de pequeno
porte nos últimos três anos em Jundiaí. De acordo com informações obtidas junto
ao Departamento Aeroviário do estado de São Paulo (Daesp), o movimento de
pousos e decolagens no aeroporto só tem aumentado. Só no primeiro semestre
deste ano foram 48 mil. Os acidentes têm preocupado muitos moradores nas
proximidades do aeroporto. “Ficamos abismados, com medo de cair perto da casa
da gente. Seria uma tragédia”, afirma o aposentado Hilário Zacari.
Técnicos do Serviço Regional de Investigação e
Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa) e da Força Aérea Brasileira (FAB)
estiveram no local para periciar os destroços para saber o que ocasionou a
queda do bi-motor. Após análises, um relatório deve ficar pronto em
aproximadamente 30 dias.
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