sexta-feira, 2 de maio de 2014

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segunda-feira, 28 de abril de 2014

7 acessórios essenciais que toda mulher deve ter

7 acessórios essenciais que toda mulher deve ter

Conheça uma lista de itens que são verdadeiros coringas no guarda-roupa feminino

Além das peças básicas de roupa que funcionam como coringas nas produções para o dia ou para a noite, toda mulher também precisa ter no guarda-roupa acessórios clássicos, que nunca saem de moda e podem ser usados independente da estação ou das tendências da temporada.
Além de reaproveitáveis, os acessórios considerados mais importantes precisam ser versáteis, ou seja, combinar com looks diversificados. Assim, sem mais delongas, apresentamos uma pequena lista com 7 acessórios essenciais que toda mulher deve ter para transformar um visual básico em uma produção invejável.

1. Maxibolsa

Sim, a queridinha entre as mulheres que adoram carregar muitas e muitas coisas. A moda da maxibolsa parece ter vindo para ficar, ainda que as mini bolsas estejam com tudo. Entre as vantagens de ter uma dessas no armário é a de poder levar literalmente tudo, desde a necessaire com maquiagem, roupas, um par de sapatos reserva e até mesmo o notebook. E o melhor: além de muito útil, a maxibolsa deixa o visual sempre elegante.

2. Cintos

Um cinto fino e outro mais grosso já são suficientes. Os looks ficam ainda mais femininos quando ganham o charme extra da cintura marcada pelo cinto fininho e cheios de estilo com um cinto largo quebrando a simplicidade da roupa. Invista em cintos de cores mais básicas e que combinem com a sua maneira de se vestir.

3. Lenços e echarpes

Os lenços e echarpes, em especial os coloridos, podem dar cara nova à combinação jeans e camiseta branca, por exemplo. Além de amarrados no pescoço, eles podem ser usados como cinto, como tiara nos cabelos, na alça da bolsa. Ter alguns no seu armário pode ajudar – e muito – a criar trajes diferentes com peças que você está acostumada a usar no dia-a-dia.

4. Brincos de argola

Eles podem ser prateados ou dourados, não importa. O fato é que os brincos de argola vão bem com quase tudo, combinam com qualquer penteado e formato de rosto. E o melhor de tudo é que eles podem ser encontrados em diversos tamanhos, é só procurar.

5. Salto alto

Um par de sapatos ou sandálias de salto alto precisa ter sempre um lugar no guarda-roupa de qualquer mulher porque é sempre uma boa opção para deixar qualquer look fabuloso. Pode combinar com um vestido de festa, com jeans, com saias e vestidos.

6. Óculos escuros

Os óculos escuros servem para proteger dos raios solares, mas também funcionam para aqueles dias que você não quer ver ninguém ou esconder os sinais de uma noite mal dormida. Invista nos modelos e armações que valorizem e realcem o formato do seu rosto.

7. Meia-calça

Esqueça da meia-calça somente tradicional nos tons de bege, aqueles que se confundem com a pele. Claro que são as mais básicas e realmente não podem faltar, mas toda mulher precisa de opções de meia-calça no guarda-roupa. Algumas mais grossas, para esquentar as pernas no inverno e outras mais fininhas, com estampas e detalhes para deixar o look autêntico e divertido.

28 de abril - Dia Mundial em Memória às Vítimas de Acidentes de Trabalho

28 de abril - Dia Mundial em Memória às Vítimas de Acidentes de Trabalho


De acordo com a Organização Internacional do Trabalho, em todo o mundo, cerca de 270 milhões de trabalhadores são vitimados em decorrência de acidentes de trabalho todos os anos. Em nosso país, somente entre trabalhadores formais, com vínculo celestista, que correspondem a 30% da População Economicamente Ativa, foram contabilizados 653.090 acidentes de no ano de 2007.
O direito universal à saúde é uma conquista da cidadania brasileira, garantida na Constituição Federal, em seu artigo 196, como “... um direito de todos e um dever do Estado garantido mediante políticas sociais e econômicas...”. A Saúde do Trabalhador está contemplada no âmbito deste direito na própria Carta Magna, disposta em seu artigo 200 como competência do Sistema Único de Saúde. Nesse sentido, as questões que associam saúde e trabalho deixam de se relacionar exclusivamente à relação entre trabalhador e empregador, passando a ser também um objeto da Saúde Pública.
Para cumprir com o seu dever de Estado, o Governo Federal, em ações articuladas entre os Ministérios da Saúde, da Previdência Social e do Trabalho e Emprego, vem desenvolvendo uma Política Nacional de Saúde e Segurança do Trabalhador. Entre as ações estratégicas desta Política, pode-se, destacar: a implantação de 178 Centros de Referência em Saúde do Trabalhador no SUS; a realização da 3ª Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador – 3ªCNST (convocada pelos três Ministérios); novo método para concessão de benefícios previdenciários acidentários pelo INSS (nexo técnico epidemiológico).
Porque o dia 28 de abril?
Em 28 de abril de 1969, a explosão de uma mina nos Estados Unidos matou 78 trabalhadores. A tragédia marcou a data como o Dia Mundial em Memória às Vítimas de Acidentes do Trabalho. Encampando essa luta, mas com foco na prevenção, a Organização Internacional do Trabalho instituiu em 2003 o 28 de abril como o Dia Mundial de Segurança e Saúde no Trabalho.
Em todo o mundo, anualmente, cerca de dois milhões de trabalhadores perdem suas vidas no trabalho. São 5 mil mortes por dia, três vidas perdidas a cada minuto, aproximadamente o dobro das baixas ocasionadas pelas guerras e mais do que as perdas provocadas pela Aids. Doze mil das vítimas são crianças.
Cerca de 270 milhões de acidentes de trabalho acontecem todos os anos e as doenças relacionadas ao trabalho afetam cerca de 160 milhões de pessoas. Isso representa um custo equivalente a 4% do Produto Interno Bruto (PIB) de todos os países do planeta. 
No Brasil, somente em 2007, 653.090 brasileiros assalariados segurados do INSS, inseridos no mercado formal de trabalho foram vítimas de acidentes e doenças durante o exercício de suas atividades, com maior incidência de ferimentos, fraturas e traumatismos de punho e mão, incluindo amputações, queimaduras, corrosões e esmagamento. Estatísticas indicam que o Brasil perde de 2,5% a 4% do PIB a cada ano com o pagamento de benefícios previdenciários e o afastamento dos trabalhadores de suas atividades.
Estatísticas de acidentes e doenças relacionados ao trabalho – dados da Previdência Social
Em 2007, do total de 653.090 acidentes do trabalho registrados pelo INSS, 63% corresponderam a acidentes típicos, 12% a acidentes de trajeto e 3% a doenças do trabalho além dos acidentes que não foram registrados em CAT, que corresponderam a 21% desse total. As mulheres participaram com 26% no total de acidentes registrados e o maior número de agravos (18%) foi registrado entre mulheres de 20 a 29 anos. O setor agrícola contribuiu com 4% do total de acidentes, enquanto indústria e serviços tiveram participações de 45% e 44%, respectivamente.
No ano de 2007, os agravos mais incidentes foram ferimentos do punho e da mão (11%), fratura ao nível do punho ou da mão (6%) e traumatismo superficial do punho e da mão (5%). Nas doenças do trabalho, destacaram-se sinovite e tenossinovite (20%), lesões no ombro (17%) e dorsalgia (7%), todos relacionados à execução de movimentos repetitivos.
Vale destacar que estes números aplicam-se exclusivamente aos assalariados com regime CLT e segurados pelo INSS. Está implantada uma versão do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), denominado SINAN-NET, que inclui os agravos à saúde relacionados na Portaria GM/MS nº 777, de 28 de abril de 2004, entre eles os acidentes de trabalho fatais, com mutilações e envolvendo crianças e adolescentes. As notificações de agravos via SINAN vêm apresentando uma tendência anual de crescimento e abrangem toda a população trabalhadora, independentemente de sua forma de inserção no mercado de trabalho ou do tipo de vínculo empregatício, obedecendo ao princípio da universalidade do SUS.

ATLETAS DO PEAMA COMPETEM NO OPEN DE ATETISMO

ATLETAS DO PEAMA COMPETEM NO OPEN DE ATETISMO


Três atletas do PEAMA (Programa de esportes e atividades motoras adaptadas), participaram do Brazilian Athletics Open Championship, competição que contou com a participação de 430 atletas de 15 países. Nossos atletas conseguiram melhorar suas marcas além de conquistar várias medalhas.

Os destaques da equipe foram a Kelly Peixoto na classe F41 (nanismo) que ficou em 1º lugar no arremesso de peso com 7.21m; Evanilson França que conseguiu melhorar sua marca no lançamento de dardo  e conquistar a medalha de prata na classe F57 (amputados); e Renata Gama que conseguiu melhorar suas marcas nas provas de arremesso de peso, lançamento de disco e dardo na classe F57 (amputados) e conquistar 2 medalhas uma de prata e uma de bronze.

BRAZILIAN ATHLETICS OPEN CHAMPIONSHIP 2014
DATA: 24 e 25 de abril
LOCAL: Ibirapuera/SP
PROFESSORES: Everton Arruda
NÚMERO DE ATLETAS: Evanilson França. Kelly Peixoto e Renata Gama

Abaixo seguem os resultados:

ATLETA
CLASSIFICAÇÃO
PROVA
TEMPO
COLOCAÇÃO
Evanilson França
F57
Dardo
Peso
Disco
29.85m
10.28m
28.55m
2º lugar
4º lugar
6º lugar 
Kelly Peixoto
F41
Peso7.21m1º lugar 
Renata Gama
F57

Disco
Peso
Dardo
18.79m
6.76m
13.39m
3º lugar
2º lugar
4º lugar

Evanílson

Kelly

Renata

A METADE QUE NÓS ESCONDEMOS

CrônicA DA SEMANA

A METADE QUE NÓS ESCONDEMOS


Burke Ryan, no filme “O amor acontece”, escreve um livro sobre perda. Ele que perdeu sua mulher num acidente fatal, decide o que fazer com aquela dor, um livro, claro, uma forma de transmitir ao mundo o sofrimento. (Acho que ele entendeu bem sobre como fazer um proveito da dor). Assim como a alegria nós festejamos, a tristeza também merece reverência. Então, seu livro vira best-seller, onde se torna a autoajuda da sociedade. Mas ele, aos poucos vai percebendo que a metade em público está intacta: superado. E a metade que o esconde: ainda não superou.

A metade que nos esconde ela nunca está a olho nu. Ela nunca está visível para nós mesmos. Essa metade é um labirinto, é a imensidão que não enxergamos. Essa metade que escondemos, é a mesma que camufla a gente. É aquela que dizemos: sim estamos felizes, só que na verdade, não. É aquela que diz ao mundo: eu superei. Mas lá dentro há alguém vulnerável. É aquela que diz: eu sou forte. Mas lá dentro é apenas alguém que está indefeso.
A metade que nos esconde, é aquela vontade que reprimimos. É a verdade que não temos coragem de dizer. Essa metade que sempre ajuda, e às vezes precisa ser ajudado. A metade que nos esconde ela não dá mole, é aquela que quer traquinagem. É aquela que quer brincar de esconde-esconde, e mal sabe que já está escondido. A metade que nos esconde é a mesma a do sofrimento, do lamento, aquela que não sabe dar explicações de tão difícil de ver sua cara. A metade que nos esconde é o sofrimento que pensamos e nunca agimos.
Essa metade é o abismo iminente. Essa metade é o precipício da nossa existência. É a esperança viva e a expectativa zero. É o choro do que ainda não aconteceu, é a antecipação do sofrimento. Essa metade não tem vocação para o comportado. Essa metade é aquela coisa que não entendemos, apenas sentimos. Essa metade é o medo, os traumas de infância. Essas são as metades que nunca se estruturam por inteiro tornando-se um só.
A metade que nos esconde é aquela que mente deliberadamente para si mesma. Essa metade é a mesma que cria respostas que não condizem com o caráter. É a que cria personagens para se defender das curiosidades alheias. São as fantasias que não expomos para o mundo. São os questionamentos da própria existência. A metade que nos esconde, é a caixa de surpresa, nunca se sabe o que há lá dentro.
Enquanto isso a outra, aquela metade exposta ao mundo, sempre dizendo: “está tudo bem. Logo passa. O tempo cura”. E assim vai acontecendo às brigas entre uma metade e a outra. Até que um dia acordamos asfixiado, com uma angustia inexplicável. Uma dor que não se sabe de onde nasce.
A metade interna tem a boca, a voz. A metade externa tem a perspicácia que sempre vai onde nunca ninguém foi. Essas duas metades sempre estão em guerra. Mas chega uma hora em que é preciso olhar de frente para as duas: o espelho do reflexo e o espelho da alma. Encarar e fazer as pazes. E para fazer isso, existe um processo que cada um tem o seu. Trazer a felicidade é um estado de espirito do nosso inconsciente para o nosso consciente. Mas fazer essas duas felizes para sempre. Impossível. Uma hora essas duas metades voltam a brigar de novo. Fazendo todo o processo novamente. Essas são as duas metades, que fazem um inteiro de nós.


Leandro Salgentelli – crônica 

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