segunda-feira, 12 de maio de 2014

Paulista já começou a preparação para a disputa da Copa Paulista e promete brigar pelo título

Paulista já começou a preparação para a disputa da Copa Paulista e promete brigar pelo título

O Galo de Jundiaí, mesmo em meio a turbulências e pós-rebaixamento no Paulistão promete se reestruturar e brigar forte pelo título da Copa Paulista

João Pachelli

O Paulista de Jundiaí já treina forte tendo em vista a próxima competição que deve começar no segundo semestre, após a Copa do Mundo.
Os treinos do Galo tiveram início em abril e foram praticamente só treinos físicos na primeira semana. 
A partir da segunda semana o técnico Beto Cavalcante iniciou trabalhos técnicos mais intensos.
Segundo a assessoria de imprensa do time, neste mês de maio, a comissão técnica utilizará para observar alguns atletas que vinham sendo monitorados de outros clubes. Esses jogadores estão por um período de avaliação no Paulista, para melhor análise da comissão técnica.

O perfil traçado para novos reforços é, em sua maioria, de atletas jovens, em ascensão na carreira e, se possível, que já fiquem no clube também para a disputa do Campeonato Paulista da Série A2 em 2015.
Mas, além dos jovens jogadores, a comissão técnica não vai deixar de buscar atletas mais experientes para mesclar o elenco, mas será a menor parte, pois a intenção é que o time tenha muita identificação com o Paulista e também com a cidade, algo que foi um pouco deixado de lado no Paulistão deste ano.

O número de atletas no elenco também não será alto (no Paulistão, chegou a quase 40 atletas). Mas no segundo semestre, o técnico Beto Cavalcante quer um elenco de no máximo 28 jogadores, tendo em vista que há alguns atletas da equipe sub-20 que também poderão ser promovidos ao profissional com o passar dos meses.

"A partir da segunda quinzena do mês de junho é que irão iniciar os jogos-treino com outras equipes. Até lá, a expectativa é que o grupo de atletas já esteja pronto em mais de 80%. Sabemos que um ou outro jogador de boa qualidade pode chegar no final da preparação e terá espaço. Porém, não teremos mais espaço para observar jogadores como estamos fazendo neste mês de maio", disse Gabriel Goto, assessor.

O meia-atacante Gabriel Leite recebeu uma sondagem do Palmeiras, assim ele não deve mais treinar com o grupo de atletas até que sua situação seja resolvida. 
Outro destaque da equipe nas últimas rodadas do Paulistão, o atacante Erik Mamadeira, renovou seu contrato até 2016 e vem treinando normalmente, alheio a alguns rumores de interesse de outras equipes.

Questão de opinião

Opinião da semana


Paulo Genestreti:
É publicitário, fotógrafo e professor
"A vida é uma poesia. Azar dos que passam a vida na contabilidade, dos que acumulam sem tempo para gastá-la, dos que acreditam que ao final haverá uma felicidade pelo quarto abarrotado. Ao final, sobrarão sorrisos dos que habitam nossas memórias, restarão os passos cambaleantes que deixamos atrás. Meus pés ainda estão solertes apesar de calejantes, meus olhos despertos apesar da penumbra, meus dedos tocarão os corações dos que derramam lágrimas renováveis, meus ouvidos escutarão lamentos dos sensíveis. Receberei a surpresa do tempo pela porta da frente, de malas prontas para novas aventuras e cachaça na algibeira. Caminharei sem dor, de olho no que me apresenta, sorriso desdentado, ao sabor do cheiro de mato fresco após o temporal, no barro que edifica o abrigo dos que nutrem a esperança da poesia. A poesia que é uma vida".

Assessorias de ex-repórteres esportivos profissionalizam relações com a imprensa

Assessorias de ex-repórteres esportivos profissionalizam relações com a imprensa



Até meados dos anos 1990, o zelo em expor um craque da bola na mídia era artigo raro no Brasil. Atletas davam entrevistas sem camisa, respondiam a mesma pergunta dezenas de vezes, falavam às rádios por até meia hora ainda dentro de campo, além de atenderem repórteres – inclusive mulheres – (semi)nus nos vestiários.
Com o crescimento do mercado de assessorias de imprensa esportivas, boa parte deste “parque de diversões” dos jornalistas virou lenda. Um dos precursores desta reviravolta foi o ex-repórter da Band, SporTV e TV Gazeta, Acaz Fellegger. De um lado, portas fechadas para acesso fácil aos jogadores; do outro, portas abertas para a profissionalização das relações.
“Em 1997, quando assumi a assessoria do Palmeiras, falei para fechar a porta do vestiário e criar uma sala de imprensa, como era na Europa. O técnico vinha e dava uma coletiva. Também fiz uma triagem: primeiro, entrava na sala repórter que estava ao vivo. Fomos os primeiros a disciplinar isso”, comenta o jornalista.
Seis anos depois, criou a Fellegger und Fellegger, empresa que, hoje, tem carteira de 10 atletas, entre eles Daniel Alves (Barcelona-ES), Hulk (Zenit-RUS), Alex (Coritiba), André Santos (Grêmio), além do clube Ituano e do Show Ball. O técnico da seleção brasileira Luiz Felipe Scolari é outra estrela da lista.
O cardápio de empresas do naipe da Fellegger é variado. Vai de orientações de media training, agendamento de entrevistas, até a compilação estatística da carreira do atleta. “Nesse momento, o Alex está próximo de fazer 400 gols. Já comecei a soltar releases para criar uma situação na imprensa, que não consegue reunir dados de todos os jogadores.”
PLANO TÁTICO
O meia botafoguense Cidinho é jovem, ainda pouco conhecido, mas já conta com a assessoria da carioca SMG. O grande desafio da empresa é achar o equilíbrio entre a divulgação do atleta e o risco de um deslumbramento, já que é tido como uma das grandes revelações do alvinegro do Rio.
“Se ele faz dois gols, a gente bota o pé no freio na exposição. Quando ele dá uma contribuição mais modesta, mas tem um papel tático importante no jogo, damos destaque, já que a imprensa não atenta muito para isso”, comenta o sóciodiretor Vinicius Azevedo, ex-repórter de O Dia e Jornal dos Sports.
A empresa terá responsabilidade adicional na carreira do meia, já que o atleta passará por uma cirurgia, podendo ficar até quatro meses longe das competições. A meta é não deixar que os jornalistas o esqueçam, divulgando cada etapa de sua recuperação.
“A assessoria serve principalmente quando o jogador tem mais dificuldades, como, por exemplo, aspectos de contrato”, diz Marcel Moreira, jornalista proprietário da Futpress, que assessora cerca de 60 jogadores, como Ricardo Oliveira (Al Jazira), Romarinho (Corinthians) e o ex-lateral Roberto Carlos.
Papel similar já contribuiu para a imagem do atual técnico do Botafogo, Oswaldo de Oliveira, cliente da SMG desde 2004. “Eles filtram e organizam minha agenda de entrevistas, resolvem alguns mal-entendidos que aparecem no dia a dia e trabalham na divulgação de informações estratégicas”, explica.
No período de cinco anos em que trabalhou no Japão, por exemplo, pôde ficar tranquilo quanto à ameaça de cair em um possível ostracismo no cenário brasileiro. “Eles foram importantes para fazer com que notícias sobre os resultados do meu trabalho chegassem até aqui.”
DENTRO E FORA DA LINHA
Ponto fundamental para garantir a credibilidade da empresa no mercado é a boa relação que mantém com os clubes, já que eles possuem normas sobre exposição dos atletas na mídia. Clubes podem frear ações das assessorias particulares. Segundo Moreira, antes de levar um atleta a um programa, a empresa pede autorização ao clube. “A gente cumpre absolutamente tudo.”
Este tipo de bloqueio é bem mais intenso na Europa. Nesse caso, assessores brasileiros costumam ser experts em furar a resistência, visando, é claro, a imprensa daqui. A exposição demasiada pelo próprio clube é mais rara, mas também pode acontecer. “Quando o jogador começa a falar muito, eu bato um papo com o clube”, comenta Fellegger.
A profissionalização crescente ainda não é suficiente para impedir a atuação de profissionais que optam por um questionável “mercado paralelo” do segmento. “Você vê gente que não sabe se faz assessoria ou se negocia jogador. A gente é 100% assessoria de imprensa”, diz Moreira.
Os serviços da SMG englobam ainda produção e divulgação de eventos esportivos. Em se tratando de assessoria de imprensa, porém, não tem “negociação”. “O futebol atrai muita gente que se diz assessor para vender apartamento, carro, o que banaliza um pouco a profissão. Mas o mercado conhece as empresas sérias”, ressalta Azevedo.
A desvirtuação do ofício perpassa outras discussões controversas, que tocam a obrigatoriedade do diploma para a função de assessor e o que, para Fellegger, é mais grave: o caso de repórteres que atuam ao mesmo tempo como assessores. “Você não pode ser promotor e advogado simultaneamente”, resume.

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