sexta-feira, 8 de novembro de 2013

A arte de ser piloto de avião

A emoção de viver nas alturas

Difícil saber como os comandantes e co-pilotos conseguem conciliar a vida pessoal com a profissional


João Pachelli

Maurício segue os passos do pai na aviação
Piloto de avião é uma profissão que, sem dúvidas, a maioria das crianças já quis ter um dia. Seja um piloto comercial – aquele que voa por uma empresa – seja um piloto da aeronáutica – treinado para operações militares. Estar no comando de um veículo que, literalmente, faz você “tocar” as nuvens foi a ambição de grandes inventores da história que, pouco a pouco, proporcionaram ao mundo de hoje, o que conhecemos como avião. Fruto da vontade por voar, Maurício Fernandes investe na carreira de piloto desde pequeno, quando acompanhava o pai, que era piloto de linhas aéreas, em algumas viagens.



Karina mostra que mulher também tem seu espaço
Segundo Fernandes, ele sempre teve o desejo de se tornar piloto, até pela influência do pai. Depois de ter realizado sua vontade, começou a atuar na área, mas conta que no começo da carreira tudo é mais complicado. “Todo começo é difícil. Iniciei meu curso de piloto privado estudando a parte teórica, durou 3 meses. Em seguida dei início à parte prática de voo em aeroclube. Me lembro que tive de morar muito longe de casa e da família”, contou.
Como todo profissional, pilotos também têm suas dificuldades e são muitas: falta de horário para se alimentar, horário de voos ruins, ter que ficar em diversos lugares diferentes para descansar e o próprio salário. Para o comandante Fernandes, além da paixão pela profissão, é recompensador por que se conhece diversos lugares, outras culturas. “É realmente um trabalho diferente. A gente conhece lugares e pessoas de todos os cantos do Brasil e do mundo também. Vejo paisagens e cenários que raramente outras pessoas poderão ver. O sentimento de voar é incrível, cada pouso e decolagem sempre serão diferentes das anteriores. É uma sensação gratificante”, enfatiza.


Já a comandante, Karina Buchalla, se diz apaixonada por aviação desde criança. Mas para chegar a ser comandante em uma grande companhia aérea, foi necessária boa dose de perseverança. Aos 32 anos, Karina conta que teve de vencer preconceitos no início de sua carreira para conquistar seu espaço na aviação. “Já sofri muito preconceito em companhias menores. Demorei muito para conseguir emprego, trabalhava de graça em aviações pequenas porque ninguém queria me dar uma oportunidade. Algumas empresas menores não aceitavam mulheres com medo de que poderiam engravidar, por exemplo”, disse Karina. 

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