terça-feira, 27 de agosto de 2013

Feirante: uma profissão antiga que ultrapassa gerações

Profissões

Feirante: uma profissão antiga que ultrapassa gerações

Moça bonita não paga, mas também não leva! Vem que está fresquinho! Quem é que não associa esses jargões aos feirantes? Quem é que nunca esteve em uma feira?

João Pachelli

Muitas pessoas têm o hábito de, pelo menos passar por uma feira de rua, há os que vão sempre e realmente fazem a feira, saem com o carrinho cheio.
E como ir a uma feira e deixar de comer aquele bom e saboroso pastel. Como deixar de olhar as ofertas e ser atraído e induzido às compras pelo chamariz dos feirantes? Ir à feira pode ser considerado um hábito saudável para muita gente.



A sensação boa que você encontra nesse ambiente se traduz aos cheiros, o visual, os preços, o pastelzinho e por encontrar pessoas conhecidas, por poder fazer novas amizades.
O feirante tem um papel muito importante perante o consumidor  e a profissão exige alguns requisitos como ter boa dicção, saber lidar com os clientes, ser organizado e ter a capacidade de conquistar a freguesia. Como já dizia a música de João Alexandre, “Arruma a cangalha na cacunda que a rapadura é mole, mas não é doce não...”.

Normalmente, nas cidades do interior brasileiro, as feiras livres são consideradas pelas famílias locais um dos mais importantes mecanismos de abastecimento de alimentos devido ao baixo preço e até mesmo pelos costumes da região. Para muitos, fazer compras na feira é considerado um momento de lazer.  

É muito comum que os atendentes das bancas sejam membros de uma mesma família, mantendo uma cultura que vai passando de geração em geração, a de se plantar, colher e comercializar, armando suas barracas logo nas primeiras horas do dia para garantir o sustento de suas famílias. 




Um pouco da história

A primeira feira livre do Brasil aconteceu em São Paulo, mais precisamente no Largo General Osório, no ano de 1914 do dia 25 de agosto. Por esta razão,  o Dia do Feirante é celebrado nesta data. Washington Luis era o prefeito de São Paulo da época e foi ele quem oficializou as feiras livres no Brasil, a partir do Ato 625. 

A ideia de comercializar produtos alimentícios ao ar livre surgiu dos próprios comerciantes. Eles vendiam os alimentos para os restaurantes e mercearias e o que sobrava do estoque colocavam a venda por preços mais baixos diretamente para o consumidor.


Logo a prática se popularizou, mas a armazenagem e o manuseio dos produtos não eram os mais adequados, fazendo com que as condições de higiene das feiras da época fossem bastante precárias. Atualmente, apesar das condições higiênico/sanitárias das milhares de feiras espalhadas pelo país, ainda não serem as ideais, muitos feirantes já se conscientizaram da importância de manter seu produtos sempre frescos e manuseá-los da forma correta. 

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